
A integrante do comando de greve, Regina Alice, comentou que os dois campi restantes,Guarabira e Picuí, não votaram a greve, mas normalmente acompanham a decisão do campus da capital. “Estamos viajando para definir a greve nestes campi que ainda não fecharam com o movimento grevista”, completou. Não há estimativa do Sindicato dos Servidores sobre o número de trabalhadores paralisados ou de alunos prejudicados com a greve.
Os servidores reivindicam a isonomia de benefícios, uma database, o reajuste linear de 27,3% para 2016 e a anulação do fundo de previdência do servidor. “Seguindo a pauta nacional, ainda somos contra a PEC da Terceirização, os cortes do orçamento para a educação e a favor da auditoria da dívida pública”, acrescentou Regina Alice.Ainda de acordo com o Sindicato dos Servidores do IFPB, houve um acordo com os professores para que as provas finais, de término do semestre, sejam aplicadas normalmente.
O G1 fez contato com a assessoria de comunicação do IFPB para saber o posicionamento do reitor sobre a paralisação e a pauta da categoria, mas as ligações não foram atendidas.
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