
A proposta prevê adiamento do reajuste dos servidores para agosto de 2016, o que garantiria uma economia de R$ 7 bilhões. A medida exige um projeto de lei e negociação com as categorias. Outros R$ 1,5 bilhão seriam obtidos por meio da suspensão dos concursos, o que pode ser feito via mudanças nos projetos de lei relacionados ao orçamento.
O governo também proporá o fim do abono de permanência, que beneficia 101 mil servidores e garantiria uma economia de R$ 1,2 bilhão. Esse corte, porém, depende da aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC).
A efetivação do teto de remuneração no serviço público - que já existe, mas permite exceções - renderia outros R$ 800 milhões e a redução do custeio administrativo, inclusive com renegociação de alugueis, R$ 2 bilhões.
Os cortes de gastos visam a melhorar o resultado fiscal para 2016.
Ig
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