
De acordo com o desembargador, a volta das eleições à votação manual, em cédulas de papel, levaria o país de volta a 1995, em que as eleições se processavam entre oito e dez dias, correndo o risco, ainda, de fraudes, já que o sistema eletrônico é mais confiável e seguro.
O desembargador João Alves disse que o Brasil não pode retroceder no tempo e exaltou a utilização do voto eletrônico praticado no país desde 1996: 'é seguro, inviolável e um dos mais modernos do mundo. Países mais desenvolvidos tecnologicamente copiam o projeto do Brasil', relata.
O presidente do TRE-PB nutre, no entanto, a esperança de que tudo será resolvido e o governo irá recompor o contingenciamento de R$ 429 milhões só para a Justiça Eleitoral. "Tenho a impressão que é uma briga de gigante, mas tudo se resolver com diálogo", avalia.
Confira a portaria do TSE sobre o contigenciamento de verbas:
PB.com
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